Sempre achei que "ser bom não é ser bonzinho". Sempre disse que gosto de boa gente, não de gente boazinha.
E também serei sempre Benfica.
Ou seja, cenas mais para o lado do nocturno, ou seja, cenas "nocturnianas".
Eu a dormir. A minha sala. A minha televisão acesa.
Acordo. Dou de caras com aquelas falas nocturnianas do presidente do Sporting. Mesmo quando ele está a começar a "brilhar". Nem acredito no que vejo. Nem no que oiço. Mas é este o pessoal que temos no futebol, no desporto?
Não devia.
Nem no futebol. Nem no desporto.
Ao que parece o Sr. também dá "umas camisolitas", também "põe lá um comer" e uns "fisioterapeutas se for preciso". Mas isso... "prontos"... Chega.
Vou ali e já venho. Mais? Era dar demasiada importância as estas "cenas nocturnianas".
E fora de horas. Graças a Deus. Pelo menos.
Como eu entendo as mães. Deve ser porque também sou uma.
Já aqui "há atrasado" falei do Cristiano Ronaldo e do seu bronze, dizendo que sua mãe deveria estar preocupada: - "Ai filho, a mãe só tem coisas que a ralem!!!"
Por isso nada me admira que mãe de Casillas lhe diga: "Filho, mereces uma equipa com mais categoria." - JN.
Pois com certeza!
Ainda ontem perguntei à minha filha: - Filha, não vais com esse vestido para o trabalho, pois não? E com a resposta: - Não mãe, é vestido de fim de semana!
Pronto. A pessoa dorme mais descansada! Com menos ralações... "mãezais". Ou mãezinhas. Ou... assim.
Como eu entendo a senhora.
Parabéns Chile!
Como ainda estou em modo "meio em casa" dei uma espreitadela (já sem óculos ;) ao final do jogo. Ainda bem. Gostei do último golo. Aquele que deu a vitória ao Chile. Muito bom.
Gostava de ter "aquela atitude" (à Alexis Sanchez) em casos de tamanho stresse.
PS1: Só para dizer que a coisa (cirurgia aos olhos) está a ir (bem, obrigada) e qualquer dia já por aqui passo normalmente.
PS2: Resto de bom domingo para todos. Amanhã será outro dia.
Para os gregos. E para todos nós. (E que o Senhor nos acompanhe. Amém! .)
Mas como não quero stressar antes de tempo e quero ter "aquela atitude" mais uma vez: Parabéns Chile!!!
Mesmo assim cá vai.
Acabei de vir do supermercado onde um senhor, indignado, falava que tinha estado no Marquês e a sua cunhada levara 24 pontos na cabeça e o irmão partira um braço, sem serem vistos nem achados em nenhuma confusão, a não ser que estavam no sítio errado, à hora errada. A ser verdade... não sei o que possa dizer sobre o assunto, porque me apetece falar e falar... até não mais parar. E isso era um bocado chato. Por isso vou resumir.
Com todo este crescente de violência (em casa, na rua, na escola) em Portugal, não será de caso que está a faltar (até me custa dizer isto) um pouco menos de liberdade? Sim, porque, pelos vistos, esta é uma liberdade que não interessa a ninguém. Porque não respeita ninguém. Nem de um lado, nem do outro.
Por outro lado, até me apetece sugerir que "o que esta geração tem falta é de umas boas reguadas* na escola."
É que, nessa altura, sem liberdade, a geração até se revoltou. Por algo que valia a pena. E com cravos.
Dá que pensar.
Com muita pena minha.
PS*: Eu sei que nem tanto ao mar (mas, e também neste caso), nem tanto à terra.
E se algo estava errado antigamente, será que agora está bem? E pensar em ir um bocadinho mais à terra e... menos ao mar? O mar é bom, faz bem, mas quer dizer, um pouco mais de pés na terra nunca fez mal a ninguém. E muito mar e pouca terra... pouca terra... pouca terra... E o combóio a passar e a gente sem o apanhar.
Agora deu-me para estes títulos com números?
Não! Os números é que me dão para estes títulos.
E o alerta era escusado. Claro.
Para que nos serve o manto protector? Hum?
(... não completo o título porque posso sair magoada.)
Ora, pois.`
E, às vezes, esqueço-me que pode haver outras pessoas que até "trocam" os nomes de propósito, como foi o caso de: Esta "pulga" é uma arma de destruição Messiva".
Não é que passei uma meia hora, a pensar nisto, para com os meus botões: "Como é possível que este erro esteja num título jornalístico e ninguém tenha dado por nada?"
Quer dizer... Eu que troco nomes sem fim... Enfim. Sem comentários.
Muito bem. O dia estava muito bom na praia. E o meu tornozelo agradeceu a caminhada na areia molhada. E o mesmo, o dito cujo, foi ontem ilibado pelo cirurgião que recomendou ainda muitas caminhadas costeiras. Para nosso bem. Um dia, com vagar, conto tudo. Ontem fiquei a saber que em vez de "bi", a fractura foi "tri"... maleolar. É bom. É bom só saber no fim.
Resto de bom dia.
A Juventus venceu. O Real perdeu.
(Rimou.)
Ao intervalo:
eu - Liguei agora... Já está no intervalo.
pai - Qual intervalo? Onde? Qual? Não estou a ver!!!
eu - Calma. Na TVi...
pai - Mas eu estou na "TV1", não estou a ver... Quem? Onde? Hoje? O quê?
eu - É o Real Madrid com a Juventus...
pai - Ahhhhh... Pois... Pffff!
E pronto.
O que era já não é. Salvo excepções encarnadas. Como é evidente.
Seis, são os pontos que faltam.
PS1: Bom dia da mãe.
PS2: O pai? Está muito contente.
(...não completo o título porque posso sair magoada.)
Mas quem é que nunca trocou nomes, sílabas de nomes, e etc?
Eu, como expert na matéria - e que por vezes até achei que podia ser doença e contava ao médico deixando-o muito bem disposto com a gargalhada sonora que dava - acho tudo normalíssimo. Talvez por isso, se trocarem o meu nome por outro, acho graça e penso: " Boa! Felizmente não sou só eu!"
Ainda outro dia aqui comentei que troquei "receba" por "Rebeca";
Já troquei "poliglota" por "troglodita" e chamei isso a um amigo;
Já troquei, aliás troco sempre, "avião" por "combóio";
Já disse que "ia pôr o combóio à estação" o que levou a filha, há muito tempo, numa composição da antiga 3ª classe, a comentar o assunto e a dizer que a mãe era uma pessoa muito engraçada;
Já pedi um copo de "água normal"...;
Já pedi um "SG Gentil", só porque toda a gente à minha frente pedia um SG Gigante e a pessoa para quem eu estava a comprar me pediu um "Ventil"... ;
Já disse que há gente que "passa a vida no microondas", em vez de "no computador", o que virou moda entre os amigos que lá passam a vida, pela graça que acharam. Vá lá!;
Já pedi uma "sandes de bife" em vez de um "prego", só porque toda a gente à minha frente pedia uma sandes de fiambre ou de queijo;
Já perguntei pela análise de"Ovomaltine", quando queria perguntar pela análise de "Hemoglobine" (em inglês, porque falava com uma pessoa "lá de fora") e depois ainda afirmei que não tinha feito análises à "felicidade de sedimentação";
Já chamei ao Sr. do talho (da minha mãe) "Luar", quando ele se chamava "Raul";
Já pedi "um pacote de tokalon de noite para de dia", quando talvez devesse pedir "uma embalagem de Tokalon para de noite";
Já perguntei pelo "Frazão", quando queria perguntar pelo "Fragoso", aquele amigo do João, estão a ver?;
Já perguntei à pessoa quando se "transformava", em vez de perguntar quando ela se "reformava" (esta também ficou para a posteridade dos amigos);
PS1 - E por aqui me fico, pois era bem capaz de aborrecer alguém com um post demasiado (extra) longo, por ser - com certeza - o maior deste "Só tenho coisas que me ralem!"
PS2 - Ora eu ainda me engano tanta vez no nome do Sr. e chamo-lhe "Lopetegue". Ou assim. "O meu nome é Lopetegui. Ouviste?" Pois. É por causa da outra Srª andar sempre todo o dia a dizer (quer dizer, a gritar!) lá na TV do meu pai, que "O meu nome é Rebeca" é que eu leio "Rebeca" em vez de "receba".
Resto de muito bom dia.
Adenda: Já agora, veja o vídeo.
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